Uma gastronomia "fora do tempo e do mundo das mercadorias, embora viva e deleitante."
Vupes, o cozinheiro dos jagunços
Nesse livro, o sertão não é só “o penal, criminal”, como escreveu Guimarães Rosa. Ele mesmo lembrou que é o Chapadão, que beira até Goiás, e que “os gerais desentendem de tempo”. Lugar que carece de fechos e está em toda parte.
“Estes seus vazios. O senhor vá. Alguma coisa ainda encontra”. E encontra, do de comer, a abóbora d´água; abóbora moranga; angu; assados e guisados; barreado; biaribu; caçaroladas; carne-de-sol; carne de suadouro; caruru; catana; churrasco; coité; curimatã; dourado; farinha de buriti; grelos de bambu; limonada de pêra-do-campo; mangaba; maria-gomes; lombo de capivara; mariquita; palmito; saieta; torresmos; requeijão; jacuba… “O sertão não chama ninguém às claras; mais, porém, se esconde e acena”.
Tudo está no livro, não no cardápio de qualquer restaurante. Quem quiser comer do sertão, nem precisa ser jagunço ou vaqueiro - como na foto igualmente imortal de Maureen Bisilliat, que aqui se vê - mas precisa pesquisar como essa gente comia e come, porque está fora do tempo e do mundo das mercadorias, embora vivo e deleitante.
Vupes, um personagem que vai caminhando nas bordas do drama, era um mestre da cozinha do sertão, cozinheiro dos jagunços. Ribaldo diz sobre ele: “O senhor imagine: parecia que não se mealhava nada, mas ele pegava uma coisa aqui, outra coisinha ali, outra acolá – uma moranga, uns ovos, grelos de bambu, umas ervas – e, depois, quando se topava com uma casa mais melhorzinha, ele encomendava pago um jantar ou almoço, pratos diversos, farto real, ele mesmo ensinava a guisar, tudo virava iguarias!” Gente ligeira, itinerante, de pouca tralha. Talvez o pai da filosofia lobozó.
Os Vupes é que fazem o sertão de comer. O presente precisa de Vupes que, inclusive, leiam Guimarães Rosa. Leiam para achar o sertão que perderam entre os dedos, ao abrir a mão para tomar das gôndolas dos supermercados.
Vupes é olhar um Brasil de comer que pouca gente vê, entorpecido pelo excesso de técnicas, temperos e regras de harmonização. “De repente, por si, quando a gente não espera, o sertão vem”.
Postado por carlos alberto doria no blog:
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Sabe aquele seu delicioso cafezinho? Ele acaba de ganhar o 'direito' de carregar mais um veneno para a sua xícara.
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Como a indústria nos engana e prejudica a nossa saúde… Uma ampla investigação a nível mundial mostrou os segredos que esconde a indústria do peixe … E todos temos que saber... Assista ao vídeo clicando no link abaixo.
O alimento mais tóxico do mundo e você o consome sem saber
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A farinha de trigo do pão nosso de cada dia....
A (má) qualidade da farinha brasileira: sem saber, comemos alvejante e ‘melhoradores’ | Gastrolândia – por Ailin Aleixo
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Leopoldo Costa
Reabilitando as virtudes do ingrediente secreto de sua avó e
começar a cozinhar.
Você sabe que dizem "tudo velho é novo de novo"?
Bem, se você se lembrar de sua mãe ou avó cozinhando com banha ... Ela está de
volta, e em grande forma. Por quê?
Voltando no tempo, na América a banha era considerada como
uma boa fonte tradicional de gordura, com cozinheiros usando quase exclusivamente
a banha para preparar tortas crocantes, frituras, e uma miríade de outras
coisas, incluindo até a fabricação de sabão. Mas em 1953, o cientista americano
Ancel Keys popularizou a "hipótese lipídica" em seu livro "Comer
Bem e Ficar Bem", afirmando que "Existe uma relação direta entre a
quantidade de gordura saturada e colesterol na dieta, com a incidência de
doença coronariana do coração." Isto levou a acreditar que alimentos ricos
em gordura são "perigosos" e "não saudáveis", passando a
subsequente adoção de dietas com baixo teor de gordura.
A dieta industrial moderna, com ênfase a alimentos com baixo teor de gordura, sem gordura ou com gorduras "saudáveis" como o óleo de canola e margarina, é apenas isso, um produto da indústria moderna. A hipótese lipídica tem muitos críticos, e as pesquisas tem colocado em dúvida a sua validade. Importantes fontes de gorduras saturadas de animal (e vegetal) suprem a energia necessária na dieta, fornecendo elementos essenciais na construção das membranas celulares, e agem como transportadores das vitaminas lipossolúveis A, D. E e K.
Gorduras de origem animal - banha, sebo, gorduras de pato e ganso - e de fontes vegetais - azeitonas, coco, linhaça - fornecem ao nosso organismo, ácidos graxos importantes para manter os ossos saudáveis (auxiliando a absorção de cálcio), e para reforçar o sistema imunológico.
As gorduras modificadas tecnologicamente não têm nenhum desses benefícios. A questão de escolher quais as gorduras a consumir é muito importante e, é fundamental estudar as pesquisas sobre gorduras tradicionais, principalmente os estudos de Mary G. Enig, Ph.D, Sally Fallon, e do Weston A. Price Institute.
Tudo sobre a banha
A dieta industrial moderna, com ênfase a alimentos com baixo teor de gordura, sem gordura ou com gorduras "saudáveis" como o óleo de canola e margarina, é apenas isso, um produto da indústria moderna. A hipótese lipídica tem muitos críticos, e as pesquisas tem colocado em dúvida a sua validade. Importantes fontes de gorduras saturadas de animal (e vegetal) suprem a energia necessária na dieta, fornecendo elementos essenciais na construção das membranas celulares, e agem como transportadores das vitaminas lipossolúveis A, D. E e K.
Gorduras de origem animal - banha, sebo, gorduras de pato e ganso - e de fontes vegetais - azeitonas, coco, linhaça - fornecem ao nosso organismo, ácidos graxos importantes para manter os ossos saudáveis (auxiliando a absorção de cálcio), e para reforçar o sistema imunológico.
As gorduras modificadas tecnologicamente não têm nenhum desses benefícios. A questão de escolher quais as gorduras a consumir é muito importante e, é fundamental estudar as pesquisas sobre gorduras tradicionais, principalmente os estudos de Mary G. Enig, Ph.D, Sally Fallon, e do Weston A. Price Institute.
Tudo sobre a banha
A banha ou gordura de porco, possui cerca de 40 por cento de
gordura saturada, 48 por cento de gordura monoinsaturada e 12 por cento
de gordura poli-insaturada. A quantidade de ácidos graxos ômega-6 e ômega-3
variam de acordo com a alimentação recebida pelo porco, tornando a gordura do
porco criado em pastagem, a melhor escolha. A banha também é uma boa fonte de
vitamina D.
Pode ser contraditório, mas cozinhar com banha de verdade só pode ajudá-lo a levar uma vida mais saudável; algumas pessoas usavam a banha para espalhar no pão, em vez de manteiga.
No entanto, nem toda banha é saudável. A maior parte da banha disponível nas prateleiras dos supermercados foi produzida de animais criados em cativeiro, hidrogenada, branqueada e desodorizada e com a adição de emulsificantes e outros produtos químicos. Fique longe dela!
A banha saudável, uma fonte de gordura saturada benéfica, deve ser proveniente de suínos criados livres em pastagens, especificamente da gordura que é depositada em torno dos rins do animal. Pode-se adquirir o toucinho em um açougue, em um pequeno abatedouro, (às vezes dado de graça), ou de um criador. Uma vez processada, este tipo de banha de porco tem leve sabor de carne de porco e pode ser utilizada com excelentes resultados em panificação, pois os grandes cristais de gordura produzem uma crosta excepcionalmente floculada.
A preparação de banha é uma das tarefas mais fáceis que podem ser executadas na cozinha. Realmente é. Há duas maneiras básicas de fazer isso, alguns dizem que o método de derreter na água produz uma banha de sabor mais suave, mas se for feito com cuidado e corretamente, de qualquer forma vai produzir um produto desejável.
PREPARAÇÃO A SECO
Pode ser contraditório, mas cozinhar com banha de verdade só pode ajudá-lo a levar uma vida mais saudável; algumas pessoas usavam a banha para espalhar no pão, em vez de manteiga.
No entanto, nem toda banha é saudável. A maior parte da banha disponível nas prateleiras dos supermercados foi produzida de animais criados em cativeiro, hidrogenada, branqueada e desodorizada e com a adição de emulsificantes e outros produtos químicos. Fique longe dela!
A banha saudável, uma fonte de gordura saturada benéfica, deve ser proveniente de suínos criados livres em pastagens, especificamente da gordura que é depositada em torno dos rins do animal. Pode-se adquirir o toucinho em um açougue, em um pequeno abatedouro, (às vezes dado de graça), ou de um criador. Uma vez processada, este tipo de banha de porco tem leve sabor de carne de porco e pode ser utilizada com excelentes resultados em panificação, pois os grandes cristais de gordura produzem uma crosta excepcionalmente floculada.
A preparação de banha é uma das tarefas mais fáceis que podem ser executadas na cozinha. Realmente é. Há duas maneiras básicas de fazer isso, alguns dizem que o método de derreter na água produz uma banha de sabor mais suave, mas se for feito com cuidado e corretamente, de qualquer forma vai produzir um produto desejável.
PREPARAÇÃO A SECO
Uma vez adquirida o toucinho de um produtor, ele deve ser
cortado em pedaços (se já não vier). Enquanto ainda estiver congelado, passá-lo
em um processador de alimentos usando lâmina de metal ou no moedor para obter
pedaços ainda menores. Quanto mais fino os pedaços, menos tempo ele vai
precisar ficar no forno.
1. Aqueça o forno a 225 graus F. (110 graus C)
2. Coloque numa assadeira grande a gordura picada.
3. Asse lentamente, durante 30 a 45 minutos, ou até que a gordura derreta e partículas de proteínas (torresminhos) flutuem na superfície. Quanto menos tempo ela ficar no forno é melhor, pois muito tempo no calor pode produzir um indesejado sabor forte de carne de porco devido à fritura das partículas de proteínas (torresminhos).
4. Com uma escumadeira separe os torresminhos que podem ser usados para alimentar as galinhas ou cães - algumas pessoas apreciam colocar sal e comer os torresminhos como aperitivo.
5. Coloque uma peneira forrada com um pano duplo numa tigela grande e despeje a gordura líquida amarelada sobre ela. Isto irá remover todas as partículas sólidas remanescentes. Repita a operação usando um pano novo.
6. Despeje a banha líquida com auxílio de funil em potes de vidro limpos, deixando-os esfriar a temperatura ambiente durante algumas horas.
7. Guarde-os na geladeira ou no freezer. Uma vez totalmente resfriada a banha de porco solidifica passando da cor amarela para branca-neve. Ela vai conservar-se por muitos meses.
Tradução, adaptação e ilustração por Leopoldo Costa do artigo de Karen Keb com o título de "100% Natural Lard" publicado na revista "Grit" Estados Unidos, edição v.130 n.5 setembro-outubro 2012.
Se quiser veja o original em Inglês :
http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2012/08/lard-is-considered-as-good-source-of-fat.html
1. Aqueça o forno a 225 graus F. (110 graus C)
2. Coloque numa assadeira grande a gordura picada.
3. Asse lentamente, durante 30 a 45 minutos, ou até que a gordura derreta e partículas de proteínas (torresminhos) flutuem na superfície. Quanto menos tempo ela ficar no forno é melhor, pois muito tempo no calor pode produzir um indesejado sabor forte de carne de porco devido à fritura das partículas de proteínas (torresminhos).
4. Com uma escumadeira separe os torresminhos que podem ser usados para alimentar as galinhas ou cães - algumas pessoas apreciam colocar sal e comer os torresminhos como aperitivo.
5. Coloque uma peneira forrada com um pano duplo numa tigela grande e despeje a gordura líquida amarelada sobre ela. Isto irá remover todas as partículas sólidas remanescentes. Repita a operação usando um pano novo.
6. Despeje a banha líquida com auxílio de funil em potes de vidro limpos, deixando-os esfriar a temperatura ambiente durante algumas horas.
7. Guarde-os na geladeira ou no freezer. Uma vez totalmente resfriada a banha de porco solidifica passando da cor amarela para branca-neve. Ela vai conservar-se por muitos meses.
Tradução, adaptação e ilustração por Leopoldo Costa do artigo de Karen Keb com o título de "100% Natural Lard" publicado na revista "Grit" Estados Unidos, edição v.130 n.5 setembro-outubro 2012.
Se quiser veja o original em Inglês :
http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2012/08/lard-is-considered-as-good-source-of-fat.html
No ComTradição usamos apenas banha de porco e azeite de oliva... oleos e gorduras vegetais não entram no preparo de nossos alimentos. Saiba por que;
O óleo vegetal é um veneno
A banha de porco é mais saudável!
Houve um tempo em que a humanidade só consumia gordura
animal. Foi no inicio do século XX que se iniciou o consumo do óleo vegetal ao
ponto de sua quase total substituição a gordura vegetal. Propagou-se por muito
tempo que o óleo vegetal era mais saudável e além da soja tantos outros foram
apresentados como alternativas melhores para o uso alimentício dos óleos.
Esse
mito começa a cair e em Búzios temos um médico, o Dr. Romualdo Lima, o Doc, que
nos explica: “Até 1911 não havia nenhum registro de infarto do miocárdio nos
Estados Unidos, foi justamente nesse ano que se introduziu o óleo vegetal no
mercado, o Dr. Paul White fez um estudo que constatou que em 1930 foram
registrados 300 casos de infarto e em 1960 já eram 30,000 casos. Existem
inúmeros produtos no mercado que afirmam ser ‘saudável’, mas a verdade por trás
de cada produto é revelada lentamente, ao longo do tempo, quando estes produtos
começam a afetar a sua saúde, e as revelações são feitas quanto à salubridade
real de um determinado produto.
O caso é semelhante com óleo vegetal hidrogenado, que pode
ser considerado um verdadeiro veneno ao organismo humano”. Doc, ainda explicou
que na década de 80 começou a se divulgar amplamente o mal causado pelos óleos
vegetais, em especial os de milho, girassol e soja. Entre os males causados por
eles estão inclusive o câncer.
Nesse embate entre indústria e medicina a
indústria aparentemente saiu ganhando e através das armas de propaganda
conseguiu propagar a superioridade do, até então desconhecido, “óleo de
canola”. “Na verdade o óleo de canola é uma grande fraude. Se fez acreditar que
esse óleo era o mais saudável e melhor no preparo de saladas e outros
alimentos. Mas a verdade é que não existe uma planta chamada canola. O chamado
‘Óleo de Canola’ foi desenvolvido geneticamente pela hibridação da Colza. O
óleo dessa planta é tóxico. O óleo de canola é uma substância venenosa, um óleo
industrial que não pertence ao corpo”, alertou.
No Brasil uma informação preocupante acompanha o óleo de
canola, ele está presente até mesmo em formulações infantis como o NAN e,
segundo índices do Ministério da Saúde, virou sinônimo de saúde para nove em
cada 10 profissionais da área. Em contraste a esses óleos nocivos a saúde Doc
nos falou sobre o óleo de coco, e até mesmo da banha de porco, como uma
alternativa muito mais saudável que esses óleos e cita os estudos de diversos
cientistas sobre o assunto: ¹ “O óleo de coco extra virgem auxilia no
balanceamento das taxas de colesterol do sangue por manter ou aumentar o índice
do bom colesterol (HDL), contribuindo para a prevenção e o tratamento de
doenças cerebrais e cardiovasculares” e acrescenta o básico para iniciar uma
revolução na saúde integral de cada um: “ Frutas (de preferência orgânicas),
peixes, ovo, leites de coco, amêndoa, óleo de coco, muita água, verduras e
vegetais”.
Artigo extraído de: http://operumolhado.com.br/city_buzios/o-oleo-vegetal-e-um-veneno-a-banha-de-porco-e-mais-saudavel/
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Desde quando milho transgênico é milho?
Nosso pão de milho transgênico de cada dia
POR BAB FRANCA
Excelentíssimos Senhores Vereadores e Deputados do Estado do Acre (os que são e os que assumirão), venho solicitar pública e respeitosamente de Vossas Excelências, muita atenção ao assunto que abordarei nestas breves linhas. Irei direto ao assunto: Excelentíssimos, nós acreanos, com “e”, filhos, netos, bisnetos e tataranetos de nordestinos, caboclos e sírio-libaneses, acostumados há décadas a comer o saboroso cuscuz de milho no café da manhã, que, aqui no Acre, antes da chegada dos colonizadores sulistas na década dos 1970 era mais conhecido como “pão de milho”, estamos correndo grande risco de saúde por estarmos há alguns anos nos alimentando de milho transgênico, ou seja, milho geneticamente modificado.
Estive em todos os supermercados de Rio Branco, fiscalizei e verifiquei que nas prateleiras reservadas aos derivados deste produto, para minha grande decepção e espanto, nenhuma das seis marcas encontradas ofereciam derivados de milho natural. Todos os supermercados trabalham com milho transgênico, nenhuma marca trabalha com milho de procedência natural - a única diferença entre elas, era o tamanho do “T” de transgênico.
Penso que não sou obrigado a me alimentar da maneira que os governos estadual e federal arbitram e determinam. A população brasileira, pacificamente acomodada, aceita qualquer produto que lhe oferece sem sequer questionar a liberdade de escolha e consumo, e o que é pior, paga sem reclamar o preço e não tem o hábito de verificar a data de validade. Eu, cidadão brasileiro pagador de tributos, sugiro que Vossas Excelências criem projetos de lei municipal e estadual propondo às prefeituras e ao governo estadual a obrigatoriedade de todas as redes de supermercados do Acre a exibirem em suas prateleiras a informação “produtos transgênicos”, em letras graúdas e em cores vivas. Assim sendo, quem gosta deste tipo de produto, o consome, e quem não se interessa pelo mesmo, passa longe, e quem nem sabe do que se trata, pode se interessar e pesquisar sobre o assunto.
Como não existe a possibilidade de se comprar derivados do milho normal e natural nos supermercados de Rio Branco, sugiro que Vossas Excelências enviem projeto de lei para o governo no sentido de se criar uma lei que obriguem o comércio a importarem uma quantidade determinada de milho do Peru e da Bolívia, países que não cultivam grãos transgênicos e tem uma grande diversidade de tipos de milho orgânico. Sabe-se que estes países tem tradição milenar no cultivo deste precioso alimento, e o que é melhor, estão bem próximos de nós. Fica bom e viável do ponto de vista econômico também, além de que, é melhor para a saúde.
O milho é o alimento principal da América Latina. No Brasil, existem mais de 20 itens culinários à base de milho. Exemplos: mugunzá, pamonha, canjica, angu, broa, bolo, pão de milho, polenta, aluá etc. Precisamos ter mais zelo com a alimentação das crianças do nosso país, temos que ter o mínimo conhecimento sobre o que compramos e de que nos alimentamos. Nem mesmo os cientistas poderão explicar ao certo o que poderá ocorrer com a saúde de quem se alimenta de grãos transgênicos. Quem sabe, talvez algum fanático defensor, por motivos corporativistas ou partidários, se insurja contra este apelo. Como já dizia meu tataravô, é melhor prevenir que remediar. Atenção senhoras mães, donas de casa, seus filhos correm sério risco de se transformarem em Frankensteins, sua filha grávida pode desenvolver fetos com anomalias físicas e cognitivas.
Sou neto de Domingos do Rêgo Leite, pai de minha mãe Maria Deusa de Farias Leite. Esse guerreiro potiguar, natural de Apodi, foi um dos primeiros homens a trazer grãos do nordeste para plantar no Acre. Ele cultivou um belo milharal em um grande roçado onde se produzia quase tudo, inclusive cana-de-açúcar. Tarauacá teve a sorte da chegada deste homem de bem em suas terras no início do século 20. Minha mãe aprendeu com minha avó Olinda Farias Nobre a fazer o pão de milho com o milho ralado, amarrado no pano úmido numa tampa de panela ou prato raso. Depois fazia-se a cobertura com leite de castanha verde, e se servia quentinho. Isso é qualidade de vida. Da pena ver o povo pobre, ingênuo e humilde da nossa terra, comendo cuscuz transgênico nos mercados pela manhã.
A limitação da participação da sociedade, que depende do grau de conscientização quanto aos problemas ambientais, do seu nível de organização e da existência de comunicação entre a sociedade e a administração pública, é que nos faz andar devagar. Por isso, o Brasil tende a crescer sem qualidade e lentamente. E é exatamente por isto que estou tomando esta iniciativa. O antigo grego Hipócrates, considerado o pai da medicina, dizia: “Que o teu alimento seja o teu remédio e que o teu remédio seja o teu alimento”. Nossa qualidade de vida depende da nossa atuação, comportamento e atitude.
Em tempo: o cultivo de milho geneticamente modificado foi liberado no Brasil no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que desconsiderou os conselhos do Ibama , Anvisa e outros sobre os riscos que este tipo de cultura poderia causar.
Bab Franca é artista plástico
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SALMÃO TRANSGÊNICO
Os EUA estão prestes a servir a primeira carne modificada geneticamente
do mundo: um salmão mutante que pode devastar as populações de salmão
selvagens e ameaçar a saúde humana. Mas podemos impedi-los agora antes
que esse estranho peixe Frankenstein apareça em nossos pratos de comida.
Imagem obtida no The Independent |
O novo salmão falso cresce duas vezes mais rápido que o original, e nem
mesmo os cientistas sabem os efeitos a longo prazo que ele pode causar à
saúde. Ainda assim, esse alimento está prestes a ser declarado seguro
para consumo, baseado em estudos pagos pelas empresas que criaram a
própria criatura modificada geneticamente! Felizmente, os EUA são
obrigados legalmente a considerar a opinião pública antes de tomarem uma
decisão. Uma crescente coalizão de consumidores, ambientalistas e
pescadores estão pedindo ao governo que abandone esse plano
mal-cheiroso. Vamos urgentemente criar uma avalanche de apoio global
para ajudá-los a vencer essa causa.
A consulta está acontecendo agora e temos uma chance real de manter o peixe mutante fora do cardápio. Assine para impedir a criação do peixe Frankenstein e compartilhe amplamente -- quando alcançarmos 1 milhão de assinaturas, nosso clamor será enviado oficialmente à consulta pública.
Para Margaret A. Hamburg, Encarregada da Administração de Alimentos e Medicamentos:
"Enquanto consumidores globais, pedimos que não aprove o salmão
transgénico produzido pela AquaBounty para o consumo humano. Peixes
modificados geneticamente são uma ameaça real para as espécies naturais
marinhas e não há estudos suficientes sobre os efeitos a longo prazo
causados pelo consumo de carne transgénica. Pior ainda, a aprovação do
salmão transgénico pela FDA pode abrir as comportas para os animais
modificados geneticamente ao redor do mundo. Pedimos que rejeite essa
aprovação."
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Pesquisa liga bebidas diet
a maior risco de depressão
Estudo
não indicou a causa da relação entre o consumo de bebidas dietéticas e
depressão
Uma
pesquisa realizada nos Estados Unidos verificou uma possível ligação entre o
consumo de bebidas diet e um maior risco de depressão.
O estudo
realizado com 250 mil pessoas verificou que pessoas que consumiam quatro latas
ou copos de refrigerantes ou sucos dietéticos por dia aumentavam o risco de
depressão em até um terço.
A
pesquisa, apresentada na reunião anual da Academia Americana de Neurologia, não
indicou a causa dessa ligação.
O estudo
também analisou o efeito do consumo diário de café e verificou que os
consumidores contumazes da bebida tendem a sofrer menos de depressão.
Segundo
os pesquisadores, as pessoas que bebiam quatro copos de café por dia tiveram
10% menos chance de serem diagnosticados com depressão ao longo dos dez anos do
estudo do que aqueles que não bebiam café.
"Nossa
pesquisa sugere que cortar ou reduzir o consumo de bebidas com adoçante ou
trocá-las por café não adoçado pode reduzir naturalmente seu risco à
depressão", afirma o coordenador do estudo, Honglei Chen, do Instituto
Nacional de Saúde da Carolina do Norte.
Ele
disse, porém, que mais estudos são necessários para explorar as causas dessa
relação.
Os
pesquisadores advertem ainda que os resultados se aplicam aos objetos do estudo
- pessoas acima de 50 anos vivendo nos Estados Unidos -, mas podem não ser
repetidos em outras amostras.
Críticas
Os
resultados da pesquisa americana são contestados pela Associação Dietética
Britânica. Para a nutricionista Gaynor Russell, porta-voz da organização, o
estudo não significa necessariamente que adoçantes provocam depressão.
"Para
começar, as pessoas que sofrem de depressão podem se ligar mais à ideia de que
suas bebidas adoçadas provocam o problema e então adicionar uma inclinação em
seus relatos de consumo passado, especialmente porque os refrigerantes nos
Estados Unidos são muito demonizados. Além disso, pode ser que o consumo de
bebidas dietéticas esteja ligado à obesidade e ao diabetes, o que podem ser em
si mesmos causas para a depressão", afirma.
Segundo
ela, "os adoçantes não caloríficos têm um papel importante em dietas para
as pessoas que tentam perder peso ou que têm diabetes, e certamente não é
recomendável que elas substituam suas bebidas dietéticas por mais café".
Russell
afirma que a segurança dos adoçantes, como o aspartame, já foi extensivamente
estudada por pesquisadores e é certificada por agências reguladoras.
Fonte: BBC - Brasil
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Dicas para evitar o desperdício dos alimentos
Conceição Trucom *
Quando se trata de saúde e alimentação,
a desinformação e a prática de maus hábitos alimentares chegam a pesar
mais do que o baixo poder aquisitivo.
O Brasil joga no lixo bilhões de
dólares. Só na agricultura, cerca de 30% de tudo que é produzido não
chega à mesa do consumidor. Seja porque existem erros de trabalho e
logística, seja pelas nefastas exigências do atravessador, distribuidor e
consumidor.
Água, energia elétrica e gás, além de
outros recursos, também são desperdiçados. É preciso que mudemos a nossa
mentalidade, desde o produtor até a nossa casa, evitando o desperdício
de alimentos que ocorre, na parte que a nós consumidores nos cabe, no
armazenamento inadequado e no seu preparo.
Aprender a comprar, ou seja, fazer uma
seleção desses alimentos na hora da compra, já é um primeiro passo para
evitar o desperdício. No caso de frutas, legumes e hortaliças prefira
sempre os da época, que são mais frescos, escolhendo os mais firmes, sem
partes envelhecidas, manchadas, rachadas ou murchas.
As pessoas desejam ter uma alimentação
mais vegetariana, mas quando vão à feira ou a um mercado orgânico,
muitas vezes não sabem o que fazer com produtos menos corriqueiros, nem
com as folhas, raízes ou talos das hortaliças em sua forma natural, pois
geralmente são aquelas partes removidas nos grandes supermercados.
Se as pessoas começarem a OBSERVAR o
que vira refeição e o que vai para o lixo, terão melhor noção do que há
de desperdício e, pior que isso, de perda nutricional neste descarte
diário.
Certamente, é difícil ser criativo
quando se chega tarde ou esgotado do trabalho, com pouco ou nenhum tempo
para cozinhar, mas vamos a algumas dicas interessantes:
1) Folhas de cenoura, aipo e erva-doce:
pique-as, misture com folhas de salsa, cubos de tomate, raladinho de
cenoura e, surge um saladão BEM sarado!
2) Talos de acelga ou couve: coloque
para ralar ou picar no seu processador. Derrame num pirex, adicione suco
fresco de limão + sal marinho a gosto e cruzinhe com as mãos,
revolvendo e integrando tudo por uns 3 minutos. Finalize temperando com
um fio de azeite extra virgem.
3) Casca de frutas cítricas, principalmente as do limão: podem virar uma farinha rica em pectina e carotenos. Confira como aqui.
4) Casca de melão: Corte a casca externa e use a parte mais crocante para substituir pepinos em saladas e sopas frias.
5) Restos de tomate: coloque uma
peneira sobre uma tigela, salgue bem e recolha o suco vermelho para usar
em gazpachos, molhos de salada ou molho de tomate vivo.
6) Folhas de nabo, couve-flor e rabanete: use no preparo dos sucos verdes.
7) Sementes de melancia: permita que façam parte do suco vivo como o de melancia com limão e hortelã. Depois é só coar numa panela furada de voil (PF1).
8) Talos de brócolis: corte e descasque
a casca mais dura com um descascador de legumes, corte em tiras e
tempere, misturando com as mãos com suco fresco de limão e sal marinho.
9) Não jogue fora
talos de agrião, pois eles contêm muitas vitaminas. Limpe-os, pique-os e
faça como na dica acima. Depois tempere com cebola e/ou alho. Se quiser
acrescente farinha de mandioca crua, resultará numa excelente e
saborosa farofa.
10) Quando for usar somente uma parte do abacate, deixe a outra metade com caroço. Isso evita que estrague com rapidez.
11) Todas as folhas verde-escuro são ricas em ferro, por isso não deixe de aproveitá-las nos sucos e saladas... Pense em fermentá-las porque ficam macias e deliciosas!
12) Folhas de nabo,
rabanete e beterraba têm maior concentração de cálcio, fósforo e
vitaminas A e C se comparadas à raiz, as quais estamos acostumados a
comer. Pique-as e sirva como salada, refogada ou em conserva.
13) As folhas de
cenoura são riquíssimas em vitamina A e devem ser aproveitadas para o
preparo de sucos verdes ou picadinhas em saladas. O mesmo se pode dizer
das folhas duras do salsão.
14) Para conservar a
metade do limão que ainda não foi usada, coloque-a no pires com água,
com a parte cortada para baixo, e leve-a à geladeira. Bem, use em até 8
horas, depois disso oxida mesmo...
15) A uva que sobra na
geladeira por mais de 3 dias, poderá ser usada como suco, aproveitando
todas as suas partes, que bem coado é um aliado poderoso contra várias
enfermidades por ser desintoxicante e diurético. para tanto, use a panela furada 3.
Aliás, sempre que possível, evite bater os alimentos frescos no
liquidificador: use as panelas furadas ou simplesmente amasse-os com um
garfo.
16) Se o tomate estiver mole, deixe-o de molho em água fria ou gelada por uns 15 minutos e ele ficará mais rijo.
17) Use o leite de linhaça germinada para dar liga nos seus preparos de massas, geléias, bolinhos, hamburguinhos, etc.
18) Use este mesmo
leite de linhaça, mantido por até 24 horas na geladeira, para tratar
problemas de pele como queimaduras, ressecamento, manchas e falta de
viço. Cosmética natural sabe? Vale passar no corpo todo, deixar agir por
uns 20 minutos e depois tomar um banho frio ou morninho. Isto vale para
todas as idades!
19) Coloque as bananas
que estão bem maduras para assar no sol. Elimine as partes muito
danificadas e depois corte em rodelas de 1 cm de altura. Arrume num
pirex uma ao lado da outra e leve ao sol forte da manhã. Depois de uns
20-30 minutos elas já ficam douradas e assadas de um lado. Vire para
assar do outro lado por mais uns 20-30 minutos. Coloque numa tigela com
tampa e leve à geladeira. Sirva como sobremesa no almoço ou jantar.
20) Não jogue as
carcaças dos limões espremidos fora. Voce pode fazer a farinha como na
dica 3, mas pode usá-las para tirar cheiro das mãos, axilas, pés. Ou
esfregar no couro cabeludo uns 20 minutos antes de lavar os cabelos. Ele
irá tratar problemas de caspa, quedas e oleosidade excessiva.
fonte: www.docelimao.com.br
* - Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para o bem-estar e qualidade de vida.
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Feijão de Unaí está envenenado? - Fala de Edivânia, de Escola Municipal de Arinos - 10/01/2012
O município de Unaí, no Noroeste de Minas Gerais, se tornou campeão na produção de feijão, no uso de agrotóxico e no número de pessoas com câncer. Segundo Relatório do Deputado Padre João (PT), a cada ano 1.260 pessoas contraem câncer na cidade de Unaí. Já está em construção um Hospital do câncer em Unaí. O uso exagerado de agrotóxico é, com certeza, uma das grandes causas dessa quase epidemia de câncer. Cf, no vídeo, o depoimento de Edivânia, de uma Escola Municipal de Arinos, município vizinho a Unaí. Belo Horizonte, 10/01/2012.
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‘Coquetel’ de agrotóxicos ingerido no consumo de frutas e verduras pode causar Alzheimer e Parkinson
Publicado em agosto 10, 2012 por HC
Comer cinco frutas e legumes por dia é bom para a saúde. Não tão bom é
o “coquetel” de pesticidas ingerido no processo: a mistura dessas
substâncias químicas pode multiplicar seus efeitos tóxicos em proporções
tão surpreendentes quanto preocupantes, segundo os resultados de um
estudo preliminar [A Preliminary Investigation into the Impact of a Pesticide Combination on Human Neuronal and Glial Cell Lines In Vitro] publicado na revista científica “PloS One”. Matéria [L'inquiétant effet cocktail des pesticides sur nos cellules] de Grégoire Allix, Le Monde, no UOL Notícias.Os testes toxicológicos sistemáticos conduzidos dentro do regulamento europeu Reach visam às substâncias uma por uma. “Sabe-se muito pouco sobre seus efeitos combinados, sendo que somos literalmente cercados por combinações de venenos”, explica o principal autor do estudo, o toxicólogo Michael Coleman, da Universidade de Aston, na Inglaterra.
Sua equipe comparou o efeito isolado e o efeito combinado, sobre células de nosso sistema nervoso central, de três fungicidas encontrados com frequência nas prateleiras de hortifrúti: o pirimetanil, o ciprodinil e o fludioxonil.
Resultado: os danos infligidos às células são até vinte ou trinta vezes mais graves quando os pesticidas são associados. “Substâncias que são conhecidas por não afetarem a reprodução humana e o sistema nervoso e não serem cancerígenas, combinadas possuem efeitos inesperados”, resume um dos autores do estudo, o biólogo molecular Claude Reiss, ex-diretor de pesquisa do CNRS e presidente da associação Antidote Europe.
“Observamos o agravamento de três tipos de impactos”, detalha o pesquisador francês: “A viabilidade das células é degradada; as mitocôndrias, que são as ‘baterias’ das células, não conseguem mais alimentá-las com energia, o que desencadeia a apoptose, ou seja, a autodestruição das células; por fim, as células são submetidas a um stress oxidante muito poderoso, possivelmente cancerígeno e que pode levar a efeitos em cascata”.
Entre as possíveis consequências de tais agressões sobre as células, os pesquisadores citam o risco de uma vulnerabilidade crescente a doenças neurodegenerativas como o Mal de Alzheimer, de Parkinson ou a esclerose múltipla. “Nosso estudo aborda um pequeno número de substâncias, trazendo mais perguntas do que respostas, mas esses efeitos foram evidenciados em doses muito pequenas, concentrações próximas às encontradas em nossos alimentos”, observa o professor Coleman.
O cientista considera urgente popularizar esse tipo de teste, apesar das milhares de combinações possíveis: “Isso permitiria determinar se as misturas são nocivas, para ajudar os agricultores a escolher os produtos que eles utilizam”. O fato de conduzir esses estudos em células humanas e não em ratos, como acontece no procedimento Reach, permitiria diminuir os prazos e os custos, ao mesmo tempo em que fornecem resultados mais confiáveis. “A maior parte das substâncias químicas não são testadas corretamente: não somos ratos de 70 quilos!”, reclama Claude Reiss.
Para o Movimento pelo Direito e pelo Respeito das Gerações Futuras (MDRGF), que cofinanciou o estudo, esses testes são ainda mais necessários pelo fato de que um terço das frutas e legumes fiscalizados pela Direção Geral da Concorrência, do Consumo e da Repressão de Fraudes contém resíduos de vários pesticidas.
“Em 2008, detectamos em um mesmo cacho de uvas os três produtos testados pelo professor Coleman”, lembra François Veillerette, porta-voz do MDRGF. Na época, análises encomendadas pela associação haviam revelado que quase todas as uvas vendidas no grande varejo continham múltiplos pesticidas, totalizando oito substâncias diferentes por cacho, em média.
A associação pede para que a Comissão Europeia “lance sem demora uma estratégia de avaliação global das misturas de produtos químicos” e que “abaixe significativamente os limites máximos de resíduos tolerados nos alimentos, em um cuidado elementar de precaução”.
Tradutor: Lana Lim
A Preliminary Investigation into the Impact of a Pesticide Combination on Human Neuronal and Glial Cell Lines In Vitro
PLoS ONE: Research Article, published 03 Aug 2012 10.1371/journal.pone.0042768
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Chá de camomila pode baixar a taxa de açúcar no sangue de diabéticos
Publicado em fevereiro 27, 2009 por HC
Tags: Henrique Cortez, pesquisa
Por Henrique Cortez, do EcoDebate]
A camomila (Matricaria chamomilla), um chá muito popular, pode ser
capaz de ajudar a controlar o nível de açúcar no sangue de diabéticos,
evitando complicações graves. É o que concluiu um estudo [Protective Effects of Dietary Chamomile Tea on Diabetic Complications]
realizado por pesquisadores da Universidade de Aberystwyth, no País de
Gales e da Universidade de Toyama, no Japão, e publicada no Journal of
Agricultural and Food Chemistry.
“Estes resultados sugerem claramente que
o consumo diário chá de camomila com as refeições pode contribuir para a
prevenção da evolução da hiperglicemia e das complicações diabéticas”,
escreveram os pesquisadores
Pesquisadores alimentaram ratos com diabetes tipo 2, simulando um extrato camomila diariamente durante três semanas, e observaram uma queda de 25% nos níveis de de açúcar no sangue. Com base nestes resultados, os pesquisadores acreditam que camomila, tomada sob forma de chá com as refeições, pode levar a benefícios semelhantes em seres humanos.
A diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo perde a sensibilidade à insulina hormonal que regula os níveis açúcar, levando a um perigoso aumento dos níveis de açúcar no sangue. Ao longo do tempo, o aumento de açúcar no sangue pode destruir os tecidos corporais, levando a complicações como neuropatia diabética, cegueira e danos aos rins ou sistema circulatório.
Os pesquisadores descobriram que a camomila reduziu a atividade de uma enzima denominada aldose redutase, que desempenha um papel importante no metabolismo do açúcar. Aldose redutase ajuda a transformar glicose em sorbitol, um ‘tipo’ de açúcar. Nos diabéticos, o acúmulo de sorbitol é diretamente relacionado à neuropatia e cegueira.
A camomila é muito utilizada como medicamento caseiro contra o stress, para melhorar o sono e aliviar cólicas.
Acredita-se que contêm mais antioxidantes do que quase qualquer outra fonte alimentar natural.
O estudo “Protective Effects of Dietary Chamomile Tea on Diabetic Complications“, publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, 2008, 56 (17), pp 8206–8211, DOI: 10.1021/jf8014365, está disponível para acesso integral no formato HTML. Para acessar o artigo na íntegra, no original em inglês, clique aqui.
http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/jf8014365
Enquanto isso:
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Lobby de empresários do setor abrandou as normas propostas pela Anvisa
Pressão empresarial susta norma de publicidade de alimentos – Pesquisa apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP revela que a pressão de grupos de interesse empresarial tornou sem efeito a regulamentação da publicidade de alimentos publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2010. De acordo com o estudo do cientista político Marcello Baird, o lobby dos empresários do setor de alimentação abrandou as normas propostas pela Agência e a resolução foi suspensa por liminares na justiça, com base em parecer contrário da Advocacia Geral da União (AGU).
O trabalho investiga os mecanismos de ação política utilizados pelo empresariado e por grupos de interesse público, representados principalmente por Organizações Não Governamentais (ONGs), nas discussões e após a publicação da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 24, de junho de 2010.
“A Anvisa iniciou o debate sobre a regulação da publicidade em 2005 e uma das principais propostas era colocar advertências na publicidade de alimentos com grandes quantidades de açúcar, sal, gorduras trans e saturadas, além de bebidas com baixo teor nutricional, associados a doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade e diabetes”, diz o cientista político. “Os anúncios não poderiam associar o consumo desses produtos a ideia de bem estar e nem promover iniciativas de marketing que os associem a campanhas sociais. A propaganda de alimentos infantis na televisão passaria a ter restrições de horário.”
A ação dos grupos de interesse empresarial contra a regulamentação começou no grupo de trabalho criado na Anvisa para discutir a resolução, que tinha representantes da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) e do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que representa as empresas de comunicação e publicidade. “Para fazer valer seus interesses, o empresariado usou um amplo de leque de ações políticas, como encontros com funcionários do Ministério da Saúde e o próprio ministro na época, José Gomes Temporão, que ficou neutro na discussão, permitindo que a Anvisa atuasse sem restrições”, aponta Baird.
Legislativo e judiciário
O lobby empresarial também atuou no poder legislativo, arregimentando membros do Congresso Nacional para convocarem diretores da Anvisa para audiências públicas, que serviam como instrumentos de pressão. “Por fim, a RDC 24/2010 foi publicada, mas dispondo apenas sobre a veiculação de advertências na propaganda sobre os malefícios dos alimentos”, afirma o cientista político. “Imediatamente, os empresários publicaram um manifesto contra a resolução. Um projeto de decreto legislativo foi apresentado pelo deputado federal Milton Monti (PR-SP) sustando a medida da agência, que ainda está em tramitação no Congresso, e a AGU foi acionada”.
A AGU, que assessora juridicamente o poder executivo, já havia emitido dois pareceres contrários a regulamentações da Anvisa sobre publicidade de bebidas alcoólicas e medicamentos. “Para o órgão, esse tipo de regulação deve passar pelo Congresso Nacional, o que reapareceu no parecer sobre a publicidade de alimentos”, ressalta Baird. “Com base nessa decisão, os empresários entraram na justiça e obtiveram diversas liminares que suspenderam a aplicação da RDC 24/2010. Atualmente, há dez ações em tramitação impedindo a vigência da resolução.”
Mesmo depois das ações políticas terem migrado para o poder judiciário, devido às ações contra a RDC 24/2010, o cientista político destaca que o empresariado empreendeu algumas ações no sentido de aumentar sua influência sobre a Anvisa. “Isso significou a articulação junto ao comitê de campanha da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, em 2010, e a indicação, no ano seguinte, de um diretor mais afinado com os interesses empresariais, o que resultou na reestruturação da área de publicidade da Anvisa, reduzindo-lhe a força regulatória”, conclui.
Brasília X São Paulo
O cientista político aponta que o lobby empresarial foi bem sucedido devido aos maiores recursos organizacionais e financeiros e, pelo fato de se constituir em uma elite com força econômica, ter acesso privilegiado aos círculos de poder. “As principais associações do setor são sediadas em Brasília ou têm representação na cidade, enquanto as principais ONGs a favor da regulamentação, o Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) e o Instituto Alana, ficam em São Paulo.”
Baird também observa que há carência de pessoal qualificado para as ONGs defenderem o interesse público. “Apesar dos problemas, o Instituto Alana teve grande participação na norma sobre publicidade infantil e houve uma conscientização geral de que só ações indiretas, como publicações em jornais, manifestos, cartas e abaixo-assinados para congressistas não bastam diante do trânsito do empresariado junto às esferas de governo”, destaca. “No caso da RDC 24/2010, as ONGs também se reuniram com a AGU para tentar defender a regulamentação, mesmo com peso político menor que o lobby empresarial”. A pesquisa, descrita na dissertação de mestrado de Baird, apresentada em junho deste ano foi orientada pelo professor Wagner Mancuso, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP e pode ser conultada neste link.
Imagem: Marcos Santos / USP Imagens
Mais informações: email marcellofb@hotmail.com, com Marcello Baird
Matéria de Júlio Bernardes, da Agência USP de Notícias, publicada pelo EcoDebate, 26/10/2012
[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]
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Na cozinha do ComTradição usamos açucar mascavo orgânico "Mano Velho" - fabricado na região.
Voltem ao açúcar, antes que seja tarde!
Seria a solução ou só mais um problema... o consumidor fica feito joão bobo na
mão da "ciência".... sugiro que leiam o artigo a seguir....
Voltem ao açúcar, antes que seja tarde!
Jorge Jacinto - Terapeuta Naturista - Fiquem atentos! (isso nao é novidade, mas...?)
Voltem para o velho e bom açúcar, que no Brasil há mais de 500 anos alimenta a nossa população, pois nossos antepassados não apresentavam esses sintomas das doenças "modernas".
Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do
ASPARTAME, conhecido como Nutrasweet, Equal, Zerocal, Finn e Spoonful.Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus sistêmico, e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças
assolassem os Estados Unidos tão rapidamente.
Eu expliquei que estava lá para falar extamente sobre este assunto.
ALZHEIMER, MAL DO ADOÇANTE. Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle.
Quando a temperatura excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em
formaldeído e daí para ácido fórmico (o ácido fórmico é o veneno das formigas), que provoca acidose metabólica. A toxicidade do metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de esclerose múltipla.
A esclerose múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim. No caso do Lúpus sistêmico, estamos percebendo que é quase tão grave quanto a esclerose múltipla, especialmente em usuários de Diet Coke e Diet
Pepsi.
Nos casos de Lúpus sistêmico causado pelo ASPARTAME, a vítima geralmente
não sabe que o Aspartame é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida. Quando interrompemos o uso do Aspartame, as pessoas que tinham lúpus ficam
assintomáticas.
Em uma conferência eu disse: 'Se você está usando ASPARTAME (Nutrasweet, Equal,
e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia, espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares, depressão, ataques de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME! As pessoas começaram a pular durante a palestra dizendo: Eu tenho isto, é reversível? É impressionante!
Há um tempo atrás houve audiências no Congresso dos EUA incluindo o aspartame em
100 produtos diferentes. Nada foi feito. Os lobbies da droga e da indústria química têm bolsos muito profundos... Agora existem mais de 5000 produtos contaminados com este produto químico, e a
patente expirou. Na época da primeira audiência, as pessoas estavam ficando cegas.
O metanol no aspartame se converte em formaldeído na retina do olho. Formaldeído
é do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos Mortais!
Infelizmente, leva muito tempo para matar, mas está matando as pessoas e causando todos os tipos de problemas neurológicos. O Aspartame muda a química do cérebro. É a causa de diversos tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro. Imagine o que acontece com os
pacientes que sofrem de Doença de Parkinson? Também causa malformações fetais. Não existe nenhuma razão para se utilizar este produto.
NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso dizem: Ele faz você desejar
carboidratos e faz engordar. Dr. Roberts percebeu que, quando ele interrompeu o uso do Aspartame, a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa. O formaldeído se armazena nas células adiposas, principalmente nos quadris e coxas.
O Aspartame é especialmente mortal para os diabéticos. O Dr. H.J. Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo Aspartame, escreveu um livro intitulado: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
www.sunsentpress.com/defenseAgainstAlzheimers.html
Dr. Roberts conta como o envenenamento pelo Aspartame está relacionado à doença de Alzheimer. E realmente está. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer.
Dr. Russell Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma carta-posição com alguns
casos relatados e vão colocá-la na Internet.
PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE TAMBÉM.
Imprima este artigo e avise todas as pessoas que você conhece.
TIRE TUDO O QUE CONTÉM ASPARTAME DO ARMÁRIO.
ENVIE PARA NÓS SUA HISTÓRIA.
Eu asseguro que A MONSANTO, A CRIADORA DO ASPARTAME, SABE COMO ELE É MORTAL. ELES FINANCIAM A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIABETES, A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE
DIETÉTICA, O CONGRESSO E A CONFERÊNCIA DO COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA.
O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou um artigo a respeito de como a Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da indústria Alimentícia para endossar seus produtos. Por isso, eles não podem criticar
aditivos ou falar a respeito de sua ligação com a MONSANTO. A que ponto chega isso?
E tem mais! É só clicar em: http://www.resistenciabr.org/aspartame.htm
Podem olhar o site, ainda tem muito mais sobre o aspartame!
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ALECRIM, A ERVA DA MENTE
Há dias em que se tem a impressão de se estar dentro de um espesso nevoeiro. Tudo parece monótono e difícil e o coração fica triste. É a noite escura da alma. Era meu aniversário e justamente um destes dias estranhos, quando pensei: "Vou tomar um chá de alecrim!"
Fui ao jardim e lá encontrei um viçoso pé de alecrim. Interessante é que quase todos que visitam nossos jardins demonstram afeição e respeito pelo alecrim. Confesso que nunca liguei muito para ele. Mas, naquele dia, com toda reverência, colhi alguns ramos, preparei um chá e me servi em uma linda xícara. O aroma era muito agradável e, a cada gole que bebia, senti a mente ir clareando. Uma sensação de bem-estar e alegria foi se espalhando pelo corpo e senti a sensação de enorme felicidade. Fiquei muito impressionada com a capacidade dessa planta transmitir alegria. Aliás, o nome alecrim já lembra alegria. Resolvi pesquisar a respeito e veja só que maravilha.
O alecrim - Rosmarinos officinalis, planta nativa da região mediterrânea - foi muito apreciada na Idade Média e no Renascimento, aparecendo em várias fórmulas, inclusive a 'Água da Rainha da Hungria', famosa solução rejuvenescedora. Elizabeth da Hungria recebeu, aos 72 anos, a receita de um anjo (um monge?) quando estava paralítica e sofria de gota. Com o uso do preparado, recobrou a saúde, a beleza e a alegria. O rei da Polônia chegou a pedí-la em casamento!
Madame de Sévigné recomendava água de alecrim contra a tristeza, para recuperar a alegria. Rudolf Steiner afirmava que o alecrim é, acima de tudo, uma planta calorífera que fortalece o centro vital e age em todo o organismo. Além disso, equilibra a temperatura do sangue e, através dele, de todo o corpo. Por isso é recomendado contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sangüínea. Também atua no fígado. E uma melhor irrigação dos órgãos etimula o metabolismo.
Um ex-viciado em drogas revelou que tivera uma visão divina que o tornou capaz de livrar-se do vício. Foi-lhe indicado que tomasse chá de alecrim para regenerar e limpar as células do corpo, pois o alecrim continha todas as cores do arco-íris. O alecrim é digestivo e sudorífero. Ajuda a assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual. É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e estafa e, ainda, para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado.
Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim: quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino. Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las. 'O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais'. Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã. "Obrigada, gentil alecrim! disse Maria. Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando. E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos. Eu abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria."
...e assim foi! BOM CHÁ PARA VOCÊ !!!
— com Fernanda Comin.Pesquisadores alimentaram ratos com diabetes tipo 2, simulando um extrato camomila diariamente durante três semanas, e observaram uma queda de 25% nos níveis de de açúcar no sangue. Com base nestes resultados, os pesquisadores acreditam que camomila, tomada sob forma de chá com as refeições, pode levar a benefícios semelhantes em seres humanos.
A diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo perde a sensibilidade à insulina hormonal que regula os níveis açúcar, levando a um perigoso aumento dos níveis de açúcar no sangue. Ao longo do tempo, o aumento de açúcar no sangue pode destruir os tecidos corporais, levando a complicações como neuropatia diabética, cegueira e danos aos rins ou sistema circulatório.
Os pesquisadores descobriram que a camomila reduziu a atividade de uma enzima denominada aldose redutase, que desempenha um papel importante no metabolismo do açúcar. Aldose redutase ajuda a transformar glicose em sorbitol, um ‘tipo’ de açúcar. Nos diabéticos, o acúmulo de sorbitol é diretamente relacionado à neuropatia e cegueira.
A camomila é muito utilizada como medicamento caseiro contra o stress, para melhorar o sono e aliviar cólicas.
Acredita-se que contêm mais antioxidantes do que quase qualquer outra fonte alimentar natural.
O estudo “Protective Effects of Dietary Chamomile Tea on Diabetic Complications“, publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, 2008, 56 (17), pp 8206–8211, DOI: 10.1021/jf8014365, está disponível para acesso integral no formato HTML. Para acessar o artigo na íntegra, no original em inglês, clique aqui.
http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/jf8014365
Enquanto isso:
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O que temem os empresários da indústria alimentícia?
A reportagem a seguir, baseada em pesquisas de cientista da USP, mostra o maior temor que tem a indústria de alimentos no Brasil: a informação sobre o que o brasileiro está consumindo e não sabe.
Aqui, no blog do ComTradição, você encontra a informação que precisa para decidir sobre o que você e sua família consomem... Em nossa cozinha evitamos ao máximo o uso de alimentos industrializados. Sempre que possível os substituímos por produtos naturais de origem conhecida.
Foto: Ana Isabel Nunes a partir da cozinha do ComTradição |
Lobby do empresariado ‘abrandou’ resolução sobre publicidade de alimentos publicada pela Anvisa
Publicado em outubro 26, 2012 por HC
Lobby de empresários do setor abrandou as normas propostas pela Anvisa
Pressão empresarial susta norma de publicidade de alimentos – Pesquisa apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP revela que a pressão de grupos de interesse empresarial tornou sem efeito a regulamentação da publicidade de alimentos publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2010. De acordo com o estudo do cientista político Marcello Baird, o lobby dos empresários do setor de alimentação abrandou as normas propostas pela Agência e a resolução foi suspensa por liminares na justiça, com base em parecer contrário da Advocacia Geral da União (AGU).
O trabalho investiga os mecanismos de ação política utilizados pelo empresariado e por grupos de interesse público, representados principalmente por Organizações Não Governamentais (ONGs), nas discussões e após a publicação da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 24, de junho de 2010.
“A Anvisa iniciou o debate sobre a regulação da publicidade em 2005 e uma das principais propostas era colocar advertências na publicidade de alimentos com grandes quantidades de açúcar, sal, gorduras trans e saturadas, além de bebidas com baixo teor nutricional, associados a doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade e diabetes”, diz o cientista político. “Os anúncios não poderiam associar o consumo desses produtos a ideia de bem estar e nem promover iniciativas de marketing que os associem a campanhas sociais. A propaganda de alimentos infantis na televisão passaria a ter restrições de horário.”
A ação dos grupos de interesse empresarial contra a regulamentação começou no grupo de trabalho criado na Anvisa para discutir a resolução, que tinha representantes da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) e do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que representa as empresas de comunicação e publicidade. “Para fazer valer seus interesses, o empresariado usou um amplo de leque de ações políticas, como encontros com funcionários do Ministério da Saúde e o próprio ministro na época, José Gomes Temporão, que ficou neutro na discussão, permitindo que a Anvisa atuasse sem restrições”, aponta Baird.
Legislativo e judiciário
O lobby empresarial também atuou no poder legislativo, arregimentando membros do Congresso Nacional para convocarem diretores da Anvisa para audiências públicas, que serviam como instrumentos de pressão. “Por fim, a RDC 24/2010 foi publicada, mas dispondo apenas sobre a veiculação de advertências na propaganda sobre os malefícios dos alimentos”, afirma o cientista político. “Imediatamente, os empresários publicaram um manifesto contra a resolução. Um projeto de decreto legislativo foi apresentado pelo deputado federal Milton Monti (PR-SP) sustando a medida da agência, que ainda está em tramitação no Congresso, e a AGU foi acionada”.
A AGU, que assessora juridicamente o poder executivo, já havia emitido dois pareceres contrários a regulamentações da Anvisa sobre publicidade de bebidas alcoólicas e medicamentos. “Para o órgão, esse tipo de regulação deve passar pelo Congresso Nacional, o que reapareceu no parecer sobre a publicidade de alimentos”, ressalta Baird. “Com base nessa decisão, os empresários entraram na justiça e obtiveram diversas liminares que suspenderam a aplicação da RDC 24/2010. Atualmente, há dez ações em tramitação impedindo a vigência da resolução.”
Mesmo depois das ações políticas terem migrado para o poder judiciário, devido às ações contra a RDC 24/2010, o cientista político destaca que o empresariado empreendeu algumas ações no sentido de aumentar sua influência sobre a Anvisa. “Isso significou a articulação junto ao comitê de campanha da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, em 2010, e a indicação, no ano seguinte, de um diretor mais afinado com os interesses empresariais, o que resultou na reestruturação da área de publicidade da Anvisa, reduzindo-lhe a força regulatória”, conclui.
Brasília X São Paulo
O cientista político aponta que o lobby empresarial foi bem sucedido devido aos maiores recursos organizacionais e financeiros e, pelo fato de se constituir em uma elite com força econômica, ter acesso privilegiado aos círculos de poder. “As principais associações do setor são sediadas em Brasília ou têm representação na cidade, enquanto as principais ONGs a favor da regulamentação, o Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) e o Instituto Alana, ficam em São Paulo.”
Baird também observa que há carência de pessoal qualificado para as ONGs defenderem o interesse público. “Apesar dos problemas, o Instituto Alana teve grande participação na norma sobre publicidade infantil e houve uma conscientização geral de que só ações indiretas, como publicações em jornais, manifestos, cartas e abaixo-assinados para congressistas não bastam diante do trânsito do empresariado junto às esferas de governo”, destaca. “No caso da RDC 24/2010, as ONGs também se reuniram com a AGU para tentar defender a regulamentação, mesmo com peso político menor que o lobby empresarial”. A pesquisa, descrita na dissertação de mestrado de Baird, apresentada em junho deste ano foi orientada pelo professor Wagner Mancuso, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP e pode ser conultada neste link.
Imagem: Marcos Santos / USP Imagens
Mais informações: email marcellofb@hotmail.com, com Marcello Baird
Matéria de Júlio Bernardes, da Agência USP de Notícias, publicada pelo EcoDebate, 26/10/2012
[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]
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Na cozinha do ComTradição usamos açucar mascavo orgânico "Mano Velho" - fabricado na região.
Foto: a abelha europa na florada da jabuticabeira do ComTradição captada pelo olhar de Ana Isabel |
Voltem ao açúcar, antes que seja tarde!
Seria a solução ou só mais um problema... o consumidor fica feito joão bobo na
mão da "ciência".... sugiro que leiam o artigo a seguir....
Voltem ao açúcar, antes que seja tarde!
Jorge Jacinto - Terapeuta Naturista - Fiquem atentos! (isso nao é novidade, mas...?)
Voltem para o velho e bom açúcar, que no Brasil há mais de 500 anos alimenta a nossa população, pois nossos antepassados não apresentavam esses sintomas das doenças "modernas".
Passei alguns dias falando na CONFERÊNCIA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE a respeito do
ASPARTAME, conhecido como Nutrasweet, Equal, Zerocal, Finn e Spoonful.Eles anunciaram que existia uma epidemia de Esclerose Múltipla e Lúpus sistêmico, e não entendiam que toxina estava fazendo com que essas doenças
assolassem os Estados Unidos tão rapidamente.
Eu expliquei que estava lá para falar extamente sobre este assunto.
ALZHEIMER, MAL DO ADOÇANTE. Artigo escrito pela Dra. Mancy Marckle.
Quando a temperatura excede 30º C, o álcool contido no ASPARTAME se converte em
formaldeído e daí para ácido fórmico (o ácido fórmico é o veneno das formigas), que provoca acidose metabólica. A toxicidade do metanol imita a esclerose múltipla e as pessoas recebem diagnóstico errado de esclerose múltipla.
A esclerose múltipla não se constitui em sentença de morte, mas a toxicidade do metanol sim. No caso do Lúpus sistêmico, estamos percebendo que é quase tão grave quanto a esclerose múltipla, especialmente em usuários de Diet Coke e Diet
Pepsi.
Nos casos de Lúpus sistêmico causado pelo ASPARTAME, a vítima geralmente
não sabe que o Aspartame é a causa de sua doença e continua com seu uso, agravando o lúpus a um grau tão intenso que algumas vezes ameaça a vida. Quando interrompemos o uso do Aspartame, as pessoas que tinham lúpus ficam
assintomáticas.
Em uma conferência eu disse: 'Se você está usando ASPARTAME (Nutrasweet, Equal,
e Spoonful, etc.) e sofre de sintomas como fibromialgia, espasmos, dores, formigamento nas pernas, câimbras, vertigem, tontura, dor de cabeça, zumbido no ouvido, dores articulares, depressão, ataques de ansiedade, fala atrapalhada, visão borrada ou perda de memória - você provavelmente tem a DOENÇA DO ASPARTAME! As pessoas começaram a pular durante a palestra dizendo: Eu tenho isto, é reversível? É impressionante!
Há um tempo atrás houve audiências no Congresso dos EUA incluindo o aspartame em
100 produtos diferentes. Nada foi feito. Os lobbies da droga e da indústria química têm bolsos muito profundos... Agora existem mais de 5000 produtos contaminados com este produto químico, e a
patente expirou. Na época da primeira audiência, as pessoas estavam ficando cegas.
O metanol no aspartame se converte em formaldeído na retina do olho. Formaldeído
é do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico - Venenos Mortais!
Infelizmente, leva muito tempo para matar, mas está matando as pessoas e causando todos os tipos de problemas neurológicos. O Aspartame muda a química do cérebro. É a causa de diversos tipos de ataque. Esta droga muda os níveis de dopamina no cérebro. Imagine o que acontece com os
pacientes que sofrem de Doença de Parkinson? Também causa malformações fetais. Não existe nenhuma razão para se utilizar este produto.
NÃO É UM PRODUTO DIETÉTICO! Os anais do congresso dizem: Ele faz você desejar
carboidratos e faz engordar. Dr. Roberts percebeu que, quando ele interrompeu o uso do Aspartame, a perda de peso foi de 9,5 kg por pessoa. O formaldeído se armazena nas células adiposas, principalmente nos quadris e coxas.
O Aspartame é especialmente mortal para os diabéticos. O Dr. H.J. Roberts, especialista diabético e perito mundial em envenenamento pelo Aspartame, escreveu um livro intitulado: DEFESA CONTRA A DOENÇA DE ALZHEIMER
www.sunsentpress.com/defenseAgainstAlzheimers.html
Dr. Roberts conta como o envenenamento pelo Aspartame está relacionado à doença de Alzheimer. E realmente está. Mulheres de 30 anos estão sendo internadas com Alzheimer.
Dr. Russell Blaylock e Dr. Roberts estão escrevendo uma carta-posição com alguns
casos relatados e vão colocá-la na Internet.
PEDIMOS QUE VOCÊ SE ENGAJE TAMBÉM.
Imprima este artigo e avise todas as pessoas que você conhece.
TIRE TUDO O QUE CONTÉM ASPARTAME DO ARMÁRIO.
ENVIE PARA NÓS SUA HISTÓRIA.
Eu asseguro que A MONSANTO, A CRIADORA DO ASPARTAME, SABE COMO ELE É MORTAL. ELES FINANCIAM A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DIABETES, A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE
DIETÉTICA, O CONGRESSO E A CONFERÊNCIA DO COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA.
O New York Times, em 15 de Novembro de 1996, publicou um artigo a respeito de como a Associação Americana de Dietética recebe dinheiro da indústria Alimentícia para endossar seus produtos. Por isso, eles não podem criticar
aditivos ou falar a respeito de sua ligação com a MONSANTO. A que ponto chega isso?
E tem mais! É só clicar em: http://www.resistenciabr.org/aspartame.htm
Podem olhar o site, ainda tem muito mais sobre o aspartame!
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ALECRIM, A ERVA DA MENTE
Há dias em que se tem a impressão de se estar dentro de um espesso nevoeiro. Tudo parece monótono e difícil e o coração fica triste. É a noite escura da alma. Era meu aniversário e justamente um destes dias estranhos, quando pensei: "Vou tomar um chá de alecrim!"
Fui ao jardim e lá encontrei um viçoso pé de alecrim. Interessante é que quase todos que visitam nossos jardins demonstram afeição e respeito pelo alecrim. Confesso que nunca liguei muito para ele. Mas, naquele dia, com toda reverência, colhi alguns ramos, preparei um chá e me servi em uma linda xícara. O aroma era muito agradável e, a cada gole que bebia, senti a mente ir clareando. Uma sensação de bem-estar e alegria foi se espalhando pelo corpo e senti a sensação de enorme felicidade. Fiquei muito impressionada com a capacidade dessa planta transmitir alegria. Aliás, o nome alecrim já lembra alegria. Resolvi pesquisar a respeito e veja só que maravilha.
O alecrim - Rosmarinos officinalis, planta nativa da região mediterrânea - foi muito apreciada na Idade Média e no Renascimento, aparecendo em várias fórmulas, inclusive a 'Água da Rainha da Hungria', famosa solução rejuvenescedora. Elizabeth da Hungria recebeu, aos 72 anos, a receita de um anjo (um monge?) quando estava paralítica e sofria de gota. Com o uso do preparado, recobrou a saúde, a beleza e a alegria. O rei da Polônia chegou a pedí-la em casamento!
Madame de Sévigné recomendava água de alecrim contra a tristeza, para recuperar a alegria. Rudolf Steiner afirmava que o alecrim é, acima de tudo, uma planta calorífera que fortalece o centro vital e age em todo o organismo. Além disso, equilibra a temperatura do sangue e, através dele, de todo o corpo. Por isso é recomendado contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sangüínea. Também atua no fígado. E uma melhor irrigação dos órgãos etimula o metabolismo.
Um ex-viciado em drogas revelou que tivera uma visão divina que o tornou capaz de livrar-se do vício. Foi-lhe indicado que tomasse chá de alecrim para regenerar e limpar as células do corpo, pois o alecrim continha todas as cores do arco-íris. O alecrim é digestivo e sudorífero. Ajuda a assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual. É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e estafa e, ainda, para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado.
Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim: quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino. Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las. 'O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais'. Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã. "Obrigada, gentil alecrim! disse Maria. Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando. E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos. Eu abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria."
...e assim foi! BOM CHÁ PARA VOCÊ !!!
Na cozinha do ComTradição:
No ComTradição o alecrim é uma das 17 ervas que temperam os Barreados... venha experimentar. Saiba mais sobre os temperos lendo as postagens em nosso blog.
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Nutricionista lista os dez piores alimentos para o corpo humano - Refrigerante Diet: “É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”
10º lugar: *Sorvete*. *Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis
de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.*
9º lugar: *Salgadinho de milho*. *De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.*
8º lugar: *Pizza*. *A nutricionista Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.*
7º lugar: *Batatas fritas*. *Contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo.*
6º lugar: *Salgadinhos de batata*. *Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.*
5º lugar: *Bacon*. *Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadasao órgão*
4º lugar: *Cachorro-quente*. *Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal*
3º lugar: *Donuts (rosquinhas)*. *Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada.*
2º lugar: *Refrigerante*. *Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças comoosteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.*
1º lugar: *Refrigerante Diet*. *“É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor toráxica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça eenxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.
“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio.
É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos
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Alimentos transgênicos: O fim da dúvida
POR UM BRASIL ECOLÓGICO,
LIVRE DE TRANSGÊNICOS & AGROTÓXICOS
Boletim As-pta Número 601 - 20 de setembro de 2012
Car@os Amig@s,
Pela primeira vez na história foi realizado um estudo completo e de
longo prazo para avaliar o efeito que um transgênico e um agrotóxico
podem provocar sobre a saúde pública. Os resultados são alarmantes.
O transgênico testado foi o milho NK603, tolerante à aplicação do
herbicida Roundup (característica presente em mais de 80% dos
transgênicos alimentícios plantados no mundo), e o agrotóxico avaliado
foi o próprio Roundup, o herbicida mais utilizado no planeta – ambos de
propriedade da Monsanto. O milho em questão foi autorizado no Brasil em
2008 e está amplamente disseminado nas lavouras e alimentos
industrializados, e o Roundup é também largamente utilizado em lavouras
brasileiras, sobretudo as transgênicas.
O estudo foi realizado ao longo de 2 anos com 200 ratos de
laboratório, nos quais foram avaliados mais de 100 parâmetros. Eles
foram alimentados de três maneiras distintas: apenas com milho NK603,
com milho NK603 tratado com Roundup e com milho não modificado
geneticamente tratado com Roundup. As doses de milho transgênico (a
partir de 11%) e de glifosato (0,1 ppb na água) utilizadas na dieta dos
animais foram equivalentes àquelas a que está exposta a população
norte-americana em sua alimentação cotidiana.
Os resultados revelam uma mortalidade mais alta e frequente quando se
consome esses dois produtos, com efeitos hormonais não lineares e
relacionados ao sexo. As fêmeas desenvolveram numerosos e significantes
tumores mamários, além de problemas hipofisários e renais. Os machos
morreram, em sua maioria, de graves deficiências crônicas hepato-renais.
O estudo, realizado pela equipe do professor Gilles-Eric Séralini, da
Universidade de Caen, na França, foi publicado ontem (19/09) em uma das
mais importantes revistas científicas internacionais de toxicologia
alimentar, a Food and Chemical Toxicology.
Segundo reportagem da AFP,
Séralini afirmou que "O primeiro rato macho alimentado com OGM morreu
um ano antes do rato indicador (que não se alimentou com OGM), enquanto a
primeira fêmea, oito meses antes. No 17º mês foram observados cinco
vezes mais machos mortos alimentados com 11% de milho (OGM)", explica o
cientista. Os tumores aparecem nos machos até 600 dias antes de surgirem
nos ratos indicadores (na pele e nos rins). No caso das fêmeas (tumores
nas glândulas mamárias), aparecem, em média, 94 dias antes naquelas
alimentadas com transgênicos.
O artigo da Food and Chemical Toxicology mostra imagens de
ratos com tumores maiores do que bolas de pingue-pongue. As fotos também
podem ser vistas em algumas das reportagens citadas ao final deste
texto.
Séralini também explicou à AFP que "Com uma pequena dose de Roundup,
que corresponde à quantidade que se pode encontrar na Bretanha (norte da
França) durante a época em que se espalha este produto, são observados
2,5 vezes mais tumores mamários do que é normal".
De acordo com Séralini, os efeitos do milho NK603 só haviam sido
analisados até agora em períodos de até três meses. No Brasil, a CTNBio
(Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) autoriza o plantio, a
comercialização e o consumo de produtos transgênicos com base em estudos
de curto prazo, apresentados pelas próprias empresas demandantes do
registro.
O pesquisador informou ainda que esta é a primeira vez que o herbicida
Roundup foi analisado em longo prazo. Até agora, somente seu princípio
ativo (sem seus coadjuvantes) havia sido analisado durante mais de seis
meses.
Um dado importante sobre esse estudo é que os pesquisadores
trabalharam quase que na clandestinidade. Temendo a reação das empresas
multinacionais sementeiras, suas mensagens eram criptografadas e não se
falava ao telefone sobre o assunto. As sementes de milho, que são
patenteadas, foram adquiridas através de uma escola agrícola canadense,
plantadas, e o milho colhido foi então “importado” pelo porto francês de
Le Havre para a fabricação dos croquetes que seriam servidos aos ratos.
A história e os resultados desse experimento foram descritos em um
livro, de autoria do próprio Séralini, que será publicado na França em
26 de setembro sob o título “Tous Cobayes !” (Todos Cobaias!). Simultaneamente, será lançado um documentário, adaptado a partir do livro e dirigido por Jean-Paul Jaud.
Esse estudo coloca um fim à dúvida sobre os riscos que os alimentos
transgênicos representam para a saúde da população e revela, de forma
chocante, a frouxidão das agências sanitárias e de biossegurança em
várias partes do mundo responsáveis pela avaliação e autorização desses
produtos.
Com informações de:
Etude unique, la plus longue et la plus détaillée sur la toxicité d'un OGM et du principal pesticide – CRIIGEN, 19/09/2012.
EXCLUSIF. Oui, les OGM sont des poisons ! – Le Novel Observateur, 19/09/2012.
AFP, 19/09/2012.
Referência do artigo:
"Long term toxicity of a Roundup herbicide and a Roundup-tolerant genetically modified maize". Food and Chemical Toxicology, Séralini G.E. et al. 2012.
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Os hambúrgueres contaminam mais do que os caminhões
RT
Organização Autônoma sem fins lucrativos TV-Novosti
Adital
Tradução: ADITAL
Corbis / RT
Comparam emissões contaminantes de caminhões pesados com as dos restaurantes
Quando você pensa na contaminação do ar, imagina fumaça de motores, chaminés de fábricas e tubos de escape. Porém, provavelmente, você não pensaria em uma loja que vende hambúrguer!
No entanto, os cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que as chapas dos restaurantes emitem uma grande quantidade de substâncias contaminantes do ar, mais do que os motores diesel.
As instalações de cozinhas comerciais geram sem controle gorduras, fumaça, vapores e produtos de combustão, segundo o relatório da Universidade. Em 2007, a Agência de Conrole do Ar na Costa Sul dos Estados Unidos revelou que os restaurantes são a segunda fonte de emissões ao ar mais importante da região.
"As emissões de cozinhas comerciais são duas vezes maiores do que as de caminhões pesados com motor a diesel”, afirma o engenheiro chefe da investigação, Bill Weich. "Para comparar: um caminhão de 18 rodas com motor diesel teria que percorrer por estrada 230 quilômetros para lançar ao ar a mesma quantidade de partículas que são emitidas durante a preparação de um só hambúrguer”.
Atualmente, os investigadores estão experimentando um sistema que neutraliza as emissões. Todos os hambúrgueres preparados durante a experiência são enviados a um banco de alimentos local.
Corbis / RT
Comparam emissões contaminantes de caminhões pesados com as dos restaurantes
Quando você pensa na contaminação do ar, imagina fumaça de motores, chaminés de fábricas e tubos de escape. Porém, provavelmente, você não pensaria em uma loja que vende hambúrguer!
No entanto, os cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que as chapas dos restaurantes emitem uma grande quantidade de substâncias contaminantes do ar, mais do que os motores diesel.
As instalações de cozinhas comerciais geram sem controle gorduras, fumaça, vapores e produtos de combustão, segundo o relatório da Universidade. Em 2007, a Agência de Conrole do Ar na Costa Sul dos Estados Unidos revelou que os restaurantes são a segunda fonte de emissões ao ar mais importante da região.
"As emissões de cozinhas comerciais são duas vezes maiores do que as de caminhões pesados com motor a diesel”, afirma o engenheiro chefe da investigação, Bill Weich. "Para comparar: um caminhão de 18 rodas com motor diesel teria que percorrer por estrada 230 quilômetros para lançar ao ar a mesma quantidade de partículas que são emitidas durante a preparação de um só hambúrguer”.
Atualmente, os investigadores estão experimentando um sistema que neutraliza as emissões. Todos os hambúrgueres preparados durante a experiência são enviados a um banco de alimentos local.
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